Escola Aluísio Maier

Blog educacional Escola Aluisio Maier, Os conhecimentos adquiridos pela turma durante os projetos de estudo, bem como as demais atividades, podem ser registradas no blog, sendo possível enriquecer os relatos com links, fotos, ilustrações e sons. Os blogs são usados com o objetivo de desenvolver o hábito de registro e para divulgar boas iniciativas. São estratégias que visam dar a palavra aos estudantes e desenvolver a sua criatividade.

terça-feira, outubro 02, 2007

Histórias alunos prof. Lucimara

A CHAPEUZINHO VERMELHO


Eu estava no Pet Shop, quando escutei um barulho. Era meu celular. Minha mãe queria que eu fosse para casa para pegar uma cesta com pizza e coca cola para levar para minha tia.

Eu cheguei lá, peguei a cesta e fui. Minha mãe avisou:

- Filha, é para ir pela floresta e não é para falar com ninguém.

Eu estava no meio do caminho e um lobo falou para mim:

- Oi garotinha! Aonde você vai?

- Não vou a lugar nenhum – eu respondi.

Mas, o lobo me seguiu até a casa da minha tia. Eu vi que ele estava me seguindo e pensei assim: vou bolar um plano. Vou fazer um buraco.

Quando o lobo estava quase chegando na casa da minha tia ele caiu no buraco. Ele falava assim:

- Garotinha, socorro!

Acho que falou mil vezes aquelas palavras.

Cheguei na casa da minha tia e não achei ela. Fui até o quarto e sabe quem estava lá? O seu lobo! Eu disfarcei e fui falar com minha falsa tia.

- Tia, porque você está tão pálida?

- É porque não comi ainda hoje – disse ele – E pelo jeito você trouxe pizza e coca-cola.

- Como você sabe, titia?

- É por causa do cheiro.

- O lobo, pára de mentir. Cadê minha tia?

- Ela está em cima da árvore – respondeu ele.

Eu escutei um ruído e era minha tia. Peguei o celular e liguei para a polícia.

- Alô, policial. Eu preciso de você. O lobo quer me comer. O local é: Floresta Negra, casa número 7456.

Passaram-se 2 minutos e a polícia chegou. O policial matou o lobo e minha tia foi morar comigo e com minha mãe.
Michele Nieradka



CHAPEUZINHO VERMELHO


Certa vez, eu estava num Shopping Center com minhas amigas, quando de repente o meu celular tocou. Era minha mãe dizendo para eu ir para casa.

Quando cheguei em casa ela me disse que a vovó estava doente e pediu pra eu levar um prato de risoto que ela havia feito.

Ela falou pra eu tomar muito cuidado com os bandidos, pois a cidade era a grande e eu tinha que atravessá-la toda para chegar na casa da vovó. Fui cantando pelo caminho: “Pela estrada afora eu vou bem sozinha...”

De repente, alguém me falou:

- Onde está indo, linda garotinha?

Eu respondi que estava indo para a casa da vovó. Então ele disse pra eu ir pelo centro porque tinha mais gente e se acontecesse alguma coisa era só chamar alguém. Mas, eu não imaginava que o homem era um bandido e como pelo centro era mais longe, ele só me disse isso para chegar antes à casa da vovó e prender ela.

Quando cheguei lá bati na porta e falei:

- Abra a porta vovó! Sou eu, Chapeuzinho, sua netinha.

E o bandido disfarçando a voz disse:

- Pode entrar minha netinha.

Quando eu entrei, minha vó estava amarrada em uma cadeira na cozinha e o bandido disfarçado de vovó na cama. Minha vó me fez um sinal que ele era um grande fugitivo da polícia. Disfarcei e fingi que não sabia de nada e disse:

- Como você está rouca, vovó!

E ele me respondeu que estava com gripe.

- Nossa! Gripe no verão?

Então saí correndo e chamei a policia. Quando ela chegou lá, resgatou a vovó e prendeu o bandido. Dei o risoto pra ela e todos vivemos felizes para sempre.


Lyandra Anita de Oliveira


CHAPEUZINHO VERMELHO

Eu sou a avó da Chapeuzinho Vermelho que é uma menina muito bonita. A história dela é assim...

Um dia, Chapeuzinho e eu viajamos para Guarapuava passear e quando voltamos para casa, a mãe dela havia feito para ela uma capa azul. Mas, ela não gostou e sua mãe fez então uma capa vermelha.

Dias depois, Chapeuzinho me procurou chorando porque sua mãe estava doente. Então, fui com ela na casa da minha filha para vê-la. Mas, quando estávamos entrando demos de frente com um ladrão que estava com minha filha de refém.

Mandei Chapeuzinho correr e pedir ajuda para um guarda que veio imediatamente. Assim, o ladrão correu e o guarda conseguiu alcançá-lo e assim pude cuidar da minha filha e da minha neta e nós vivemos felizes para sempre.


Milena Blonski Sampaio


SOU UM LOBO

Um dia eu estava brincando com meus amigos e vi uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Eu falei:

- O que você tem dentro desta cesta?

- É a torta que minha mãe fez.

- Para onde você vai?

- Para a casa da minha vó.

E eu falei para meus amigos:

- Vamos para a casa da vó dela.

Eu e os lobos corremos e chegando lá eu vesti a roupa da vó dela e a Chapeuzinho falou:

- Me deixe entrar.

- Entre minha netinha.

- Vó, que nariz grande...

- É pra te cheirar melhor.

- E que boca grande...

- É pra te comer.

E eu saí correndo com meus amigos e pegamos ela e comemos e os caçadores vieram nos pegar. Eles atiraram em nós e fingimos de morto e quando foram abrir nossa barriga nós pulamos neles e comemos eles também. Ficamos barrigudos e nós vivemos na casa da vó do Chapeuzinho e fomos felizes para sempre.


Tiago Braga Cristo

quinta-feira, setembro 20, 2007

Contos de Fadas 3ª série A

É com imensa alegria que nós da 3ª série A da Escola Municipal Aluísio Maier trazemos até vocês o resultado de um de nossos trabalhos realizados durante o mês de agosto.
Trabalhamos os Contos de Fadas que são histórias que há mais de 2 mil anos encantam crianças e adultos do mundo inteiro.
A proposta desse trabalho foi que cada aluno escolhesse o conto de fada de sua preferência e o reescrevesse de forma diferente retirando ou incorporando elementos e personagens, mudando o enredo e usando toda a criatividade que fosse capaz.
O resultado aí está com os melhores trabalhos escolhidos na própria turma.

Professora Lucimara L. Spassin

CACHINHOS DOURADOS

Eu sou uma menina e tenho cabelos loiros cacheados, por isso fiquei conhecida como Cachinhos Dourados.

Certo dia, saí para passear na floresta e acabei me perdendo. Caminhei horas debaixo de um sol muito quente. Depois de muito andar, cheguei a uma casinha que parecia ser a minha.

Entrei correndo chamando papai e mamãe, porém, eles não estavam. Como eu estava com fome, comi o meu mingau. Ainda estava com fome e resolvi comer o mingau da mamãe, mas estava muito frio. Decidi provar o mingua do papai, mas estava muito quente.

Mesmo com fome, decidi descansar. Então sentei na minha cadeirinha, mas acho que ela estava estragada porque ela se quebrou. Sentei-me então na cadeira da mamãe só que era macia demais. Daí me sentei na cadeira do papai, mas era dura demais. Decidi então ir dormir.

Subi as escadas e cheguei ao quarto, mas estava cansada demais para dar a volta na cama do papai e da mamãe para chegar até a minha. Acabei adormecendo.

Quando acordei com um barulho e vi os 3 ursos, percebi que aquela não era a minha casa, então saí correndo e pedindo desculpas.

Como estava descansada, pude encontrar minha casa onde papai e mamãe me esperavam com um delicioso prato de mingau.

Raul Felipe de Camargo de Oliveira


PINÓQUIO

Olá, meu nome é Pinóquio. Sou um menino, mas já fui um boneco de madeira. A minha amiga fada me transformou. Minha história é assim: meu pai era um velho artesão. Me deu os últimos retoques, me olhou e disse “ Que bonito! Vou chamá-lo Pinóquio.

Quando ele foi dormir, minha amiga fada me transformou em um menino. Passaram horas e ele finalmente acordou. Quando ele me viu, quase teve um troço, mas ficou muito feliz.

Logo quis me colocar na escola. Mas, no caminho para a escola, vi um caminhãozinho cheio de meninos. Eles se dirigiam para o País da Alegria. Me chamaram para ir com eles. Eu aceitei e estava brincando quando vi que estava me transformando num burro. Fiquei muito triste. A fada me ouviu e me ajudou.

Eu, com medo de contar a verdade para meu pai, inventei muitas mentiras. Cada vez que eu pensava em uma mentira que eu ia contar para meu pai, meu nariz crescia mais.

Meu pai ficou sabendo que eu fugi e saiu a minha procura. Passaram-se dias até que ele foi perto do mar e foi engolido por uma baleia. Eu fui correndo para ajudá-lo quando a mesma baleia me engoliu.

Eu, muito esperto claro, fiz uma fogueira dentro da baleia e a fumaça foi tanta que a baleia nos jogou pra fora.

Quando nos vimos livres, meu pai me olhou e adivinha o que ele viu? Eu estava virando um menino de verdade.

Daquele dia em diante me tornei responsável e estudioso e nós vivemos felizes para sempre.

Milena Chaves Scheis

segunda-feira, setembro 03, 2007

A vida de um Tênis Velho!!!! Prof. Carmem Roth



quinta-feira, julho 12, 2007

Coisas Que a Vovó contava.Franciane Miranda, Prof. Marlides 4ª C

Certa vez caminhando quando encontrei um molho de chaves, juntei e pensei com certeza alguém esta precisando dele. Dai passou um carro azul e desenhos vermelhos cheio de refrigerantes e vendendo muitas rasterinhas, derepente um passaro passou e fez coco bem no vidro do carro. Até que passou um trem e derrubou uma vela, e um fosforo. E o Shek pegou e fez um fogo. E começou a tocar seu violão e olhou para o céu e, viu uma estrela, mas era diferente era rosa, e olhou bem e viu um leão em cima da estrela pensou pensou vou laçar o leão mas não conseguiu só o que conseguiu foi um patinho no seu ninho com seus ovinhos coloridos, viu que no ninho tinha remedinho para os patinhos ele buscou água e deu os remedios para eles. E até levou eles para tomarem chimarrão. E os anjos olharam e disseram que o Shek vire humano. Mas Shek disse -Não -Os anjos Porque não -Porque eu quero ficar assim feio.
Ass. Franciane Miranda

quarta-feira, julho 11, 2007

Histórias Malucas Que a Vovó contava - Camila Christie Melo Nogueira, Prof.Marlides 4ª série C

Histórias Malucas Que Vovó Contava
Em uma bela noite eu e meus primos fomos dormir na casa da vovó , nós fomos brincar e depois escutar as histórias malucas que minha vó contava. A história era de um papagaio que vigiava vários carros com chinelos de couro e garrafas de refrigerante.
Uma bela tarde o papagaio pegou e folga e foi passear, ,só que ele nem imaginava que iria morrer atropelado por um trem que tinha saído fora do trilho. No velório do tinha várias velas com chamas muitos vermelhas que nem o sangue dele.
Dias se passam e o patrão do papagaio descobre que ele morreu, então ele pensou: - Se ele morreu quem vai vigiar meus carros? O patrão do papagaio teve uma idéia. Iria contratar um ogro, um não! O super ogro! Que na que naquela época era a maior estrela do ROCK, no caso um super guitarrista. O patrão do papagaio achou que isso ia dar fama pra ele. Mais tinha um pequeno problema, o ogro tinha muito medo de fantasmas, por isso comprou um chicote para se proteger. (O ogro ate achou legal comparar um chicote, pois ele tinha achado o chicote super MANEIRO.)
Alguns anos se passam e descobrem quem matou o papagaio. Foi sua maior inimiga; A GALINHA do ovo, ela só tinha matado o papagaio porque estava doidona. Também, tinha tomado um copo de remédio e uma cuia de drogas. Então, a galinha foi presa, mas antes ele, o ogro, pediu para um anjinho curar a galinha, mas o anjinho tinha ficado muito bravo com a galinha por ela ter matado alguém, por isso a transformou em um grande e delicioso pirulito. Só para ser desejada por todas as crianças. (uma das coisas que ela mais odeia).
E é aqui que temina essa historia maluca, contada por minha vó e meu priminho Luca!!!!!!!!! (o Luca entrou depois e se meteu no meio da história, começou a contar um monte de baboseiras. Há, e também só contei dele para rimar: LUCA COM MALUCA)
Camila Christie Melo Nogueira – 4ª C – Profa. Marlides - 2007

domingo, julho 08, 2007

História - Daiane Nissel, 4ª série C Prof. Marlides

O MENINO
Um dia eu estava andando de carro, eu tomei três garrafas de coca-cola eu tenho um chinelo dourado e também vi um passarinho verde um trem marron e muitos vagões.
Uma vela acesa perto de Nossa Senhora de Aparecida eu acendi um fósforo e eu vi o Shrek.
Um violão também eu vi uma estrela azul no céu um leão que o nome dele é Leozinho, ontem eu pulei corda, eu vi um pintinho amarelinho e teve dois ovos um amarelo e azul eu tomei um remédio ruim.
Hoje eu tomei àgua no meu copo a minha vó toma chimarrão na cuía todos os dias, meu anjo do meu coração.
Hoje eu chupei um pirulito de morango.

FIM
Aluna Daine Nissel

quinta-feira, julho 05, 2007

Excursão dos alunos da 4ª série C Prof. Marlides

Projeto Turismo na Escola

Promoção: Prefeitura Municipal, visitas dia 30/06

Pinhão e Faxinal do Céu